quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sessão dia 27 de Setembro - A FALTA QUE ME FAZ de Marília Rocha | 20h | ENTRADA FRANCA

A FALTA QUE ME FAZ
27 de setembro de 2011 – 20 horas – CARA Vídeo


Na próxima terça-feira, dia 27 de setembro, às 20 horas, no Centro Cultural CARA Vídeo (Setor Sul, Rua 83), o Cineclube Cascavel exibe o filme A Falta que me Faz, de Marília Rocha.
A exibição dá continuidade à ação em rede com cineclubes de todo o Brasil, por meio do Conselho Nacional de Cineclubes (CNC) e da ação Cine Mais Cultura, do Governo Federal, que envolveu 1.043 cineclubes em 27 estados do Brasil.
Cada cineclube recebeu gratuitamente uma cópia em DVD dos filmes de Marília Rocha – Acácio e A falta que me faz – para realizar as exibições entre julho a setembro de 2011. A quantidade de espectadores destas sessões será oficialmente registrada, contabilizando o público do filme no circuito não-comercial. O projeto é uma parceria da Teia com a Lume Filmes, o Cine Mais Cultura e o Conselho Nacional de Cineclubes. Depois de exibir Acácio, na última terça-feira, dia 20, o Cineclube Cascavel fecha o mês de setembro com o segundo filme da ação.


A Falta que me Faz, realizado em 2009, tem como personagens quatro jovens moradoras de Curralinho, interior de Minas Gerais. Vivenciando o presente sem perspectivas e vislumbrando um futuro recheado de fantasias, as jovens são filmadas pela câmera digital de Marília Rocha em busca de uma imagem da formação da mulher em um cenário que mistura a beleza da Chapada Diamantina a questões universais que toda mudança de fase costuma gerar na vida das pessoas.
Em entrevista por ocasião do Festival de Brasília de 2009, Marília conta que o filme surgiu em meio a uma pesquisa que a diretora levou a cabo sobre as catadoras de Sempre-Vivas da região de Diamantina, onde está a cidade de Curralinho. Para ela, as quatro meninas do filme são “pessoas muito fortes e frágeis ao mesmo tempo. Justamente por estarem vivendo um momento de transição, me atraíram muito. Elas estavam chegando aos vinte anos. E eu estava perto dos meus trinta, também com várias questões osbre a vida”.
O filme deixa ver uma transformação da linguagem a partir do experimentalismo mais presente nos longas Aboio, de 2005, e Acácio, de 2009, exibido pelo Cineclube Cascavel na sessão da semana passada. Marília Rocha é integrante do Coletivo Teia, rede criativa criada em 2003, que reúne seis realizadores em Belo Horizonte, e se destacou na última década como uma das fontes mais criativas do documentário brasileiro.
  
PROGRAMAÇÃO
DIA 27/09 – A FALTA QUE ME FAZ
Terça-Feira 20h – Centro Cultural CARA Vídeo

A Falta que me Faz | Marília Rocha, Doc., Brasil, MG, 2009, 85 min.
Durante um inverno, rodeadas pela Serra do Espinhaço, um grupo de meninas vive o fim da juventude. Um romantismo impossível deixa marcas em seus corpos e na paisagem a seu redor. Em meio a conversas, obrigações e prazeres cotidianos, cada uma delas encontra uma maneira particular de contornar a solidão e enfrentar as incertezas de um futuro próximo.


Terça-feira, 27 de setembro de 2011, às 20h
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul (EM FRENTE À PAMONHA PURA)
Debate com o público após a sessão

Realização – ABD-GO
Parceria – CARAVÍDEO
Apoio - ABD Nacional, Conselho Nacional de Cineclubes, Cine Mais Cultura, Secretaria do Audiovisual/MinC
Siga no twitter: @cinecascavel

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sessão dia 20 de Setembro - ACÁCIO de Marília Rocha | 20h | ENTRADA FRANCA


 ENTRADA FRANCA
Terça-feira, 20 de setembro de 2011, às 20h
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul

O Cineclube Cascavel apresenta na próxima terça-feira, dia 13 de setembro às 20h, o documentário Acácio, da diretora goiana radicada em Belo Horizonte, Marília Rocha.
Após estréia em salas de cinema, Acácio e A falta que me faz dirigidos por Marília Rocha são lançados simultaneamente com mil cópias em rede nacional de cineclubes. O Conselho Nacional de Cineclubes (CNC) através da ação Cine Mais Cultura, do Governo Federal, realiza esta exibição em circuito com 1.043 cineclubes em 27 estados do Brasil. O Cineclube Cascavel participa da exibição em rede com duas sessões, a primeira na próxima terça-feira dia 20 com Acácio e a segunda com A falta que me faz na terça-feira dia 27 de setembro.

O documentário Acácio, da diretora goiana Marília Rocha, apresenta extenso registro material da vida dos povos angolanos

Tradicionalmente, os documentários brasileiros são lançados com pouquíssimas cópias e têm grande dificuldade de alcançar o público, disputando espaço com produções estrangeiras, representadas por grandes distribuidoras mundiais e com alto investimento em mídia. O parque exibidor alternativo criado pelos cineclubes possibilita que os filmes circulem para além dos festivais de cinema e do circuito comercial.
Cada cineclube recebeu gratuitamente uma cópia em DVD de cada filme – Acácio e A falta que me faz – para realizar as exibições entre julho a setembro de 2011. A quantidade de espectadores destas sessões será oficialmente registrada, contabilizando assim o público do filme no circuito não-comercial. A iniciativa é inovadora e pretende fazer com que os filmes cheguem ao público brasileiro, desde os grandes centros urbanos até o interior do país, atingindo uma parcela relevante do território brasileiro e valorizando uma experiência singular de cinema. O projeto é uma parceria da Teia com a Lume Filmes, o Cine Mais Cultura e o Conselho Nacional de Cineclubes.
Segundo longa-metragem da diretora, Acácio tem como protagonista o artista plástico português Acácio Videira, que entre 1918 e 2008 dividiu a vida em três continentes. Nascido em Portugal, Acácio e sua esposa, Maria da Conceição, abandonaram a terra natal para se casar secretamente em Angola. Trinta anos depois, migraram para o Brasil fugindo da Guerra de Independência. A partir da história do casal, o filme interliga os três países e reflete sobre  as relações coloniais, a guerra e a memória.
Durante o tempo em que viveu em Angola, Acácio produziu filmes e fotografias sobre a vida de povos angolanos e colonos portugueses. A descoberta desse acervo inédito levou a equipe do filme a conhecer o casal e realizar um documentário com eles. Depois de filmar Acácio e Conceição por dois anos, foi realizado o trajeto inverso daquele feito por eles. Do Brasil a equipe partiu para Angola e Portugal, lançando um novo olhar sobre os lugares onde viveram e não conseguiram esquecer.

A partir da história do casal Acácio e sua esposa Conceição o filme interliga Portugal, Angola e Brasil e reflete sobre  as relações coloniais, a guerra e a memória

A realização do filme durou quatro anos. A pesquisa teve início em 2005, a partir de uma parceria de Marília Rocha com a pesquisadora e produtora Glaura Cardoso. A filmagem durou dois anos e a montagem um ano. A equipe principal o filme contou com a fotógrafa e montadora Clarissa Campolina, montagem e concepção sonora de O Grivo, captação de som de Pedro Aspahan e produção de Diana Gebrim, Helvécio Marins Jr e Luana Melgaço.
Prêmio: Melhor filme de longa-metragem de Minas Gerais no 14º Prêmio SESC/SATED

PROGRAMAÇÃO
DIA 20/09 – ACÁCIO
Terça-Feira 20h
Acácio | Marília Rocha, Doc., Brasil, MG, 2008, 88 min.
Depois de trinta anos vivendo em Angola, o etnólogo português Acácio Videira, acompanhado por sua esposa, Maria da Conceição, muda-se para o Brasil, trazendo na bagagem um extenso registro material da vida dos povos angolanos e dos colonos portugueses. Entrelaçando lembranças, imagens e relatos pessoais, o filme empreende uma jornada afetiva ao passado do casal, ao mesmo tempo em que reconstitui os laços históricos e políticos dos três países em que viveram.


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Terça-feira, 20 de setembro de 2011, às 20h
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul (EM FRENTE À PAMONHA PURA)
Debate com o público após a sessão
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Não informado

Realização – ABD-GO
Parceria – CARAVÍDEO
Apoio - ABD Nacional, Conselho Nacional de Cineclubes, Cine Mais Cultura, Secretaria do Audiovisual/MinC
Siga no twitter: @cinecascavel

sábado, 10 de setembro de 2011

Sessão 13 de Setembro - 11 DE SETEMBRO (11’ 09’’ 01) | 20h | ENTRADA FRANCA


11 DE SETEMBRO
(11’ 09’’ 01)

ENTRADA FRANCA
Terça-feira, 13 de setembro de 2011, às 20h
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul

O Cineclube Cascavel apresenta na próxima terça-feira, dia 13 de setembro às 20h, o longa-metragem ficção 11 de Setembro (11’ 09’’ 01), de 11 diretores diferentes. Em face à grande cobertura jornalística acerca dos dez anos que se completaram desde os atentados na data de 11 de setembro de 2001, o Cineclube Cascavel realiza esta sessão com o intuito de debater publicamente e coletivamente o tema dos atentados por intermédio do cinema, e convida todos a participarem.
No dia 11 de Setembro de 2001, o cineasta francês Claude Lelouch conta que estava saindo de casa para montar seu último filme quando recebeu um telefonema do seu filho, pedindo para ele ligar a televisão e assistir ao que acontecia nos Estados Unidos. A tevê mostrava, ao vivo, o terror que se espalhou em Nova York, quando aviões bateram e acabaram por derrubar as Torres Gêmeas do World Trade Center. O diretor contou que precisou de vários dias para conseguir voltar a montar seu filme.
Lelouch é um dos onze diretores de onze culturas diferentes, convidados pelo produtor artístico Alain Brigand, a participar de um projeto que reúne, em um único longa-metragem, onze curtas que interpretam os acontecimentos daquele dia.

Cena de episódio dirigido pelo cineasta Claude Lelouch do filme 11 de Setembro

Cada filme tem exatamente 11 minutos, nove segundos e um fotograma, e os diretores tiveram total liberdade de expressão.
Os outros dez diretores que participam do projeto são: Youssef Chahine (segmento Egito), Amos Gitai (segmento Israel), Alejandro González Iñárritu (segmento México), Shohei Imamura (segmento Japão), Ken Loach (segmento Reino Unido), Samira Makhmalbaf (segmento Irã), Mira Nair (segmento Índia), Idrissa Ouedraogo (segmento Burkina-Faso), Sean Penn (segmento Estados Unidos) e Danis Tanovic (segmento Bósnia-Herzegovina).
Chamamos a atenção nesta sessão para o curta do diretor Ken Loach. Seu episódio no filme narra o 11 de setembro de 1973, quando o presidente chileno Salvador Allende foi morto e o governo popular foi deposto por militares e pela ala conservadora do país, com largo apoio dos Estados Unidos. O golpe no Chile teve um saldo de mais de 30 mil mortos, e produção de grande desigualdade social e abandono social, evidentes nos últimos eventos no país como as grandes greves e protestos dos estudantes.

No episódio dirigido por Ken Loach, o 11 de setembro é outro: 11 de setembro de 1973, quando os EUA auxilia os militares no Chile a depor e a matar o presidente Allende

 Em nota para o festival de Veneza, onde ganhou prêmio pelo curta da crítica internacional, Ken Loach declarou: "Os eventos de 11 de setembro correm o risco de ser interpretados somente de um jeito. Todos sabem como aconteceu. Ninguém parece perguntar por quê. Este filme tem coisas importantes para dizer sobre isso. Olhando para trás no último meio século, do Vietnã ao Camboja, passando pelo Chile, Nicarágua, El Salvador até o Oriente Médio, somos levados a indagar: quem são os verdadeiros terroristas?".
A tônica dos curtas segue a mesma perspectiva crítica e pouca afeita ao discurso oficial acerca do atentado de 11 de setembro de 2001. O curta de Idrissa Ouedraogo, por exemplo, é uma comédia que se passa em Burkina Faso, onde meninos querem capturar o terrorista Osama Bin Laden para receber uma recompensa e com o dinheiro curar a mãe de um deles que está doente. Samira Makhmalbaf, diretora iraniana, mostra uma professora que tenta explicar o ataque a um grupo de crianças iranianas que vivem em uma realidade completamente distante da americana. Shonei Imamura recorre às memórias japonesas da Segunda Guerra Mundial e Mira Nair (diretora de Casamento à Indiana) mostra os problemas que os árabes e seus descendentes tiveram de enfrentar depois dos atentados.
Ao estilo de Loach, Danis Tanovic conta outro episódio que teve como marco cronológico o dia 11, mas de julho de 1995, quando ocorreu o massacre em Srebrnica. Amos Gitai apresenta sua visão sobre o papel da mídia local em um evento de significado internacional, enquanto o egípcio Youssef Chahine protagoniza seu próprio filme refletindo sobre a perspectiva do Oriente Médio. Claude Lelouch descreve as reações de um casal (ela surda e muda) que testemunharam o evento. O ator e diretor americano Sean Penn conta a rotina de um viúvo que morava a sombra das torres. Já o mexicano Alejandro González Iñárritu apresenta 11 minutos de preces na escuridão.

O episódio dirigido por Amos Gitai apresenta o papel da mídia em um evento da magnitude do "11 de setembro"

São curtas que nos reaproximam do tema “11 de Setembro” após os dez anos do acontecimento de maneira reflexiva, instigante e provocativa. Será de valor poder debatê-los coletivamente nessa sessão.

*Texto do release com trechos adaptados do texto de divulgação do Filmes do Estação Distribuidora, de Dominique Valansi: http://www.grupoestacao.com.br/distribuidora/filmesdoestacao/11desetembro.htm

PROGRAMAÇÃO
DIA 13/09 – 11 DE SETEMBRO (11’ 09’’ 01)
Terça-Feira 20h
11 de Setembro (11’ 09’’ 01) | Youssef Chahine, Amos Gitai, Alejandro González-Iñárritu, Shohei Imamura, Claude Lelouch, Ken Loach, Samira Makhmalbaf, Mira Nair, Idrissa Ouedraogo, Sean Penn e Danis Tanovic, Fic., França, 2002, 135 min.
11 Curtas sobre o 11 de Setembro por 11 realizadores que partilham as suas perspectivas muito particulares sobre o incidente que abalou o mundo. Vencedor do Prémio de Melhor Curta-metragem para o segmento de Ken Loach no Festival de Veneza de 2002.

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Terça-feira, 13 de setembro de 2011, às 20h
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul (EM FRENTE A PAMONHA PURA)
Debate com o público após a sessão
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Não informado

Realização – ABD-GO
Parceria – CARAVÍDEO
Apoio - ABD Nacional, Conselho Nacional de Cineclubes, Cine Mais Cultura, Secretaria do Audiovisual/MinC
Siga no twitter: @cinecascavel

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sessão 06 de setembro | Retrospectiva Mostra Trash | 20 horas | ENTRADA FRANCA

RETROSPECTIVA MOSTRA TRASH
06 de setembro de 2011 – 20 horas – CARA Vídeo


O Cineclube Cascavel realiza na próxima terça-feira, 06 de setembro, às 20 horas, no Centro Cultural CARA Vídeo (Rua 83, Setor Sul), uma sessão especial de retrospectiva da Mostra Trash, evento de cinema independente que completará seis edições em 2011, exibindo em Goiânia filmes de baixo orçamento e muita criatividade.
Segundo a organização da Mostra Trash, “muita gente aponta a falta de grana como o motivo determinante para não realizar seus filmes. Outros fazem exatamente o contrário: usam esta mesma falta de dinheiro como força motriz pra produção audiovisual. Onde não há recursos, a criatividade tem que estar no topo do processo produtivo. E é neste ponto que os ditos filmes trash (ou B, ou de baixo orçamento, ou seja lá o que for) retomam a origem e a razão de ser da tal 7ª arte: cinema é invenção!”.
Nas cinco edições já realizadas, a Mostra Trash ofereceu, além da oportunidade de acesso a filmes que não encontram espaço no circuito comercial, uma série de palestras e oficinas envolvendo nomes como José Mojica Marins, criador e intérprete do personagem Zé do Caixão, e Ivan Cardoso, grandes representantes do cinema de invenção brasileiro. É nesse espírito que o Cineclube Cascavel exibirá, na sessão da próxima terça-feira, uma seleção de filmes sob curadoria de Márcio Jr. E Márcia Deretti, produtores da Mostra Trash. A programação passa por obras goianas e de outras regiões do Brasil, fechando com debate logo após a sessão.  

Programação
RETROSPECTIVA MOSTRA TRASH
Curadoria: Márcia Deretti e Márcio Júnior

Ninguém Deve Morrer (SC, 2010, 30min, DVD)
Sinopse: Pistoleiro se nega a participar de um filme de zoofilia e a violência explode na região do oeste catarinense.
Direção, Produção, Roteiro e Trilha Sonora: Petter Baiestorf. Montagem: Gurcius Gewdner.

O Pequi (GO, 2006, 6min, DVD)
Sinopse: Rapaz recebe uma marmita com pequi e é acometido por um estranho fenômeno.
Direção, Roteiro, Edição e Fotografia:Rodrigo Assis. Co-direção: Coelho Nunes. Direção de elenco: Hélio Froés. Efeitos Sonoros: Gabriel Lotufo. Produção: Só ré Produçoes e Vagalume Filmes.

Gato (SP, 2009, 20min, DVD)
Sinopse: Um conto de terror sobre um homem, um Gato e muito sangue!
Direção, Montagem e Efeitos Especiais: Joel Caetano. Produção: Joel Caetano, Mariana Zani e Danilo Baia.

Gado Parcial (SP, 2010, 11min, DVD)
Sinopse: Ambrósio parece ser o barman, um cliente pede-lhe um Manhattan.
Direção: Marcelo Comparini.  Roteiro, Produção, Composição e Edição: Marcelo Comparino, Augusto Mojica,Thiago Thomé e Paulo Chedid. Trilha Sonora e Edição de Som: Paulo Kishimoto. Figurino: Marcelo Comparini

Cashman (Barcelona / Goiânia, 2010, 11min, DVD)
Sinopse: Um jovem jogador compulsivo procura trabalho sem sorte até responder a um estranho anuncio de jornal.
Direção, Roteiro, Produção, Montagem e Animação. Mariana Miranda, Gustavo Berocan e Tiago Vianna. Produção executiva: Márcio Júnior e Márcia Deretti. Trilha: Jack Pot & the Bad Bets. Adetor: Gustavo Berocan -  Juanito Pelas e Cashman. Figurino: Luciano Miranda. 

Adilsim Gente Fina (GO, 2005, 7min, DVD)
Sinopse: Adilsim é um cara estressado
Direção: Januário Leal. Ass. Dir.: Cláudia Melissa. Prod.: Lígia Benevides, Marcela Borela e Mariana Abrão. Câmeras: Cláudia Melissa e André Libório.


RETROSPECTIVA MOSTRA TRASH
ENTRADA FRANCA
Terça-Feira, 06 de setembro de 2011, às 20 HORAS.
Centro Cultural Cara Vídeo, rua 83, n. 361, St. Sul, Goiânia

TWITTER: @cinecascavel
CONTATO: cinecascavel@gmail.com 

 Realização - ABD-GO

Associação Brasileira de Documentaristas

Seção Goiás

Lei Municipal de Utilidade Pública nº 6.739/89

Sediada no Centro Cultural Cara Vídeo

Rua 83, n.º 361, Setor Sul – Goiânia -GO


Parceria - CARAVÍDEO
Apoio - ABD Nacional, Conselho Nacional de Cineclubes, Sebrae-GO, Cine Mais Cultura, Secretaria do Audiovisual/MinC